BUSCAPÉ


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domingo, 17 de fevereiro de 2013


Robôs humanóides fazem quase tudo 

O robô apresentado no pequeno anfiteatro do Instituto de Telecomunicações de Aveiro faz quase tudo: dança, fala (inglês e francês), reconhece rostos, acede a e-mails - através de uma rede sem fios consegue comunicar com os programadores e outros robôs iguais - e reage ao toque das pessoas , para além de manter o equilíbrio e de saber a sua posição no espaço.
Na aprendizagem do robô, os programadores utilizam dois métodos, um deles aprendizagem genética, onde as várias gerações de robôs vão colocando à prova por selecção natural a programação e, um outro , por linguagem de programação. Possui ainda um software que permite que até as crianças possam programar os movimentos do robô.

Um robô (ou robot) é um dispositivo, ou grupo de dispositivos, eletromecânicos ou biomecânicos capazes de realizar trabalhos de maneira autônoma, pré-programada, ou através de controle humano. Os robôs são comumente utilizados na realização de tarefas em locais inóspitos como vulcões, tubulações, fundo do mar, superfície de outros planetas, ou na realização de tarefas repetitivas, sujas ou perigosas para os seres humanos.
A origem do termo robô vem da palavra checa "robota" que significa trabalho forçado. Os ingleses mais tarde criaram a palavra "robot" que foi adaptada para o português como "robô". O termo surgiu em uma peça de teatro da autoria de Karel Capek,em 1922. Nesta peça, "Rossum's Universal Robots", os empregados robóticos, homens máquina, de uma fábrica revoltam-se contra os seus donos, massacram-nos e assumiram o controle.
É notável a busca de pesquisadores em construir robôs semelhantes a humanos, mas robôs antropormofos formam apenas um grupo dentro de um universo de formas em que os robôs podem se classificar. 

 

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